Inicialmente, é preciso tomar a decisão de se tornar vegetariano (a) ou vegano
(a) para entender os próximos passos. O vegetarianismo envolve a retirada de
alimentos de origem animal do cardápio, mas possibilita diferentes vertentes
(mais ou menos flexíveis em relação a ovos e leite, por exemplo). Já no
veganismo, além da alimentação, livre de qualquer alimento fruto de
exploração animal, há uma série de outras questões a serem levadas em
conta.
O ideal é fazer a transição, de maneira gradativa. Retirando alimentos aos
poucos da rotina, como a carne vermelha, depois a branca, leite e derivados,
ovos, gelatina, mel e assim por diante, até chegar à alimentação vegana de
fato.
É comum, que a pessoa que não busca o acompanhamento profissional, acaba
por trocar a proteína animal por mais porções de carboidrato, o que abre
espaço para uma carência nutricional e faz mal à saúde.
É importante uma análise clínica, tanto de sintomas que possa apresentar,
quanto de exames para uma avaliação mais completa do quadro. Assim, é
possível iniciar a montagem do plano alimentar, que vai suprir as necessidades
nutricionais, com ênfase às proteínas, e analisar a necessidade de
suplementação.
Além de incluir fontes de proteína de origem vegetal, como as leguminosas
(feijão, lentilha, grão de bico, etc.) e os cogumelos no cardápio, outro ponto
importante é a associação a alimentos que facilitem a absorção dos nutrientes,
como a vitamina C, que ajuda na absorção do ferro.
Vale apostar em “duplas” alimentares, como: arroz com feijão ou lentilha com
quinoa!
Quando a pessoa entra no veganismo mais restrito, se depara com um mundo
novo e algumas adaptações são mais difíceis, mas é possível comer bem, viver
bem e seguir essa filosofia de vida.
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VEGANISMO: POR ONDE COMEÇAR
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